Lojinha Majestic com descontos reais
Nada substitui o tratamento no salão e ele fica bem melhor com a manutenção em casa. Os produtos home care foram desenvolvidos com tecnologia, criados para prolongar esse efeito de cabelo saudável. Quem conhece, sabe que o custo-benefício vale muito a pena. Melhor, só quando estão com valores para lá de especiais. Confira os descontinhos (na verdade, descontões) abaixo:
Óleo de Tratamento Keune Satin Oil: reduz o frizz e dá brilho extra sem pesar no visual. Com um conjunto luxuoso de óleos que são rapidamente absorvidos pelos fios, penetra profundamente e age de dentro para fora. Proporciona maciez e brilho milagrosos, sem pesar no visual. O cabelo fica solto, brilhante e livre de frizz. R$ 267


Shampoo Keune Derma exfoliate: para cabelos com caspa. Limpa suavemente com a remoção e prevenção da descamação do couro cabeludo. Interrompe a fermentação do fungo causador da caspa seca ou oleosa com uma limpeza equilibrada e suavizante, que acalma as irritações e reduz a descamação para um cabelo saudável e com a oleosidade controlada todos os dias. R$ 79

Keune Care Curl Control Defining Cream ativa os cachos, define, reduz o frizz e controla o volume. Ideal para quem quer cachos mais cheios, com formato perfeito. É enriquecido com polpa de madeira, que promove a maior elasticidade que os cachos, naturais ou de salão, precisam para ficar bem definidos. R$ 171

protetor térmico para todos os tipos de cabelo. Protege do calor de até 230ºC enquanto traz maleabilidade e brilho aos fios. Tem fixação média, nível 6, fixa o penteado por mais tempo. Com textura em loção, não pesa nos fios. Sua fórmula também previne dos danos causados pelos raios UV. R$ 115.

Tratamentos Wella por R$ 99
Boa notícia para quem está em busca de um up nos cabelos e quer dar aquela desopilada: uma experiência completa nas cadeiras massageadoras do Majestic, com um tratamento feito mecha por mecha e com direito a secada especial. É para sair com "cabelo de salão" e movimentar os fios soltos e com brilho por aí. São duas opções de spa Wella: nutrição e blindagem da cor.
Nutrição: o tratamento Nutri Enrich devolve a disciplina de forma instantânea. Perfeito para quem busca maciez, hidratação e proteção. Ideal para agir na reposição de nutrientes, restaurar a saúde dos fios e garantir brilho.
Blindagem da Cor: mantém a cor linda e vibrante enquanto cuida dos fios. Contém ativos antioxidantes que combatem o desbotamento e protegem da mudança de tom. Os fios ficam saudáveis, protegidos do desbotamento e com a cor linda.
Valor especial de R$ 99 (cada) até 29/08/2020.
Mas atenção:
Como estamos operando com equipe reduzida e menos atendimentos para evitar aglomeração, são poucas vagas disponíveis. Para garantir a sua experiência, clique aqui e agende o seu horário.
3 antes e depois que mostram o poder da microblading
O formato fio a fio, bem realista, acabou de vez com o medo de quem tem sobrancelhas falhadas, mas tinha medo de ficar artificial. Carla Barraqui - designer de sobrancelhas, maquiadora e sócia do Majestic - faz microblading há três anos e se dedicou à técnica justamente porque o resultado é natural, uma das principais características dos seus trabalhos, tanto nos designs como nas maquiagens que faz. “Como é feito fio a fio e só na primeira camada da pele, fica muito parecido com a sobrancelha original, tem volume e definição. É perfeito para deixar o olhar simétrico. É indicado também para quem tem alopecia (perda dos pelos)”, conta a especialista em beleza.
Os anos de experiência de Carla contam (e muito!) para ter as sobrancelhas dos sonhos. Ela usa seus 20 anos de experiência como designer sobrancelhas para chegar a um resultado em perfeito equilíbrio com o tipo de rosto e outras características das clientes. “Acho que ter esse olhar treinado faz toda diferença na hora de desenhar, de definir onde os “novos fios” entram. É fundamental ter essa noção de beleza como um todo para um resultado bem realista”, explica.
Confira três antes/depois de trabalhos feitos no último mês:
Monteiro entra para o time Majestic

Foram quatro fins de semana dormindo na fila para conseguir uma vaga no curso de cabeleireiro. “Naquela época, o Senac não era acessível como hoje. As inscrições eram na segunda-feira, às 8h, e para ser atendido, precisava chegar no sábado à noite, dormir, passar o domingo todo na fila, dormir novamente para só então ter a chance de se inscrever. Na quarta tentativa, eu consegui”, lembra Honório Monteiro, ou simplesmente Monteiro, de 53 anos. Para ele, que cresceu em um quilombo na região de Araruama com nove irmãos e tinha como futuro somente a lavoura para cuidar, concluir o curso de cabeleireiro foi uma das primeiras de suas muitas vitórias.
Monteiro é do tempo que o profissional de salão fazia tudo: corte, cor, penteado… Por isso, dispensa rótulos muito específicos, ele é “simplesmente”cabeleireiro”.
O seu diferencial é ouvir a cliente e adaptar as suas técnicas aos desejos dela. “Respeito muito a confiança que ela (cliente) deposita. Por isso sou o mais honesto possível naquilo que me proponho a fazer”, pontua.
Se inspira nas criações de vanguarda e atemporais de Vidal Sassoon. “Nos anos 50 ele já fazia o que até hoje consideramos moderno”, opina. Em cima dessas referências, Monteiro ouve a cliente, faz uma leitura do que é possível fazer de acordo com o que ela deseja, leva em conta as técnicas de visagismo e só então parte para a criação. “Gosto do ar de modernidade”, resume.
Pai do Thiago e do Cauã, o cabeleireiro gosta de tocar berimbau e, inclusive, fabrica os próprios instrumentos! Vive rodeado de livros, em especial os sobre cultura africana, de preferência aqueles que não se encontra em qualquer prateleira.
História
Com 18 anos, Monteiro veio para o Rio de Janeiro, onde o pai trabalhava como estofador. Começou como ajudante, moravam na estofaria, mas, apesar de não saber exatamente o que queria, sabia o que não queria: seguir entre colas, tecidos e estofados. Decidiu ser ambulante, vendia de tudo: de sapatos a almofadas. Depois de 2 anos resolveu dar uma segunda chance para o ofício de estofador e teve certeza de que não queria. Foi aí que entrou como office boy em uma loja de tecidos. À tarde ele fazia entregas, aprendeu sobre musseline, crepe e seda e gostava muito do contato com os clientes, mas queria encontrar uma profissão para chamar de sua. Foi cortando os cabelos e observando toda a movimentação da barbearia que ele pensou: “eu posso aprender isso”. Foi o insight que o levou para a concorrida fila do Senac.
Como o curso era todos os dias pela manhã, para se manter, à tarde ele voltou a trabalhar como ambulante. Conseguiu o certificado e não parou mais. Acompanhou de perto os anos de ouro dos salões de beleza no Rio. Fez um teste no Souza Cabeleireiros, referência na época e em outros. “Foi o próprio Souza. Ele me reprovou, disse para eu continuar treinando, me deu um pente de presente e disse: sempre que olhar para esse pente, acredite que você pode passar por isso. Tenho esse pente até hoje!”, conta.
Foi trabalhar em um salão no shopping RioSul como assistente até que conseguiu "sua cadeira”. “Foi aí que eu descobri que eu podia me expressar através do meu trabalho”, pontua. A conquista não fez com que ele se acomodasse. Pelo contrário! Seguiu em busca de conhecimento. Fazia bate-volta de ônibus para São Paulo para fazer cursos como o de corte, de Fernando Alves. Vidal Sassoon sempre foi sua referência.
A naturalidade dos cabelos e a maneira de como o trabalho é apresentado foi o que chamou sua atenção no Majestic há alguns anos. “O Majestic acabou com aquela ditadura da beleza perfeita e era isso que eu queria fazer”, diz. Agora, em uma nova fase do Majestic, Monteiro também inicia uma nova fase.
Vanessa Santos entra para o time Majestic

Foi por ciúmes que Vanessa Santos começou a fazer as unhas. Ela via a cunhada da mãe fazendo e um dia, com 8 anos, disse: a partir de hoje, eu que cuido das unhas da minha mãe! De tanto observar, ela já sabia o passo a passo. Daí foi um pulo para praticar com as primas e tias, que sempre davam um “dinheirinho” para incentivar. Deu certo! Aos 15, Vanessa já trabalhava em salão de beleza. Aos 21, já era certificada. De lá para cá, já são 22 anos de profissão.
A sua trajetória profissional se confunde com a história das unhas postiças no Brasil. Ela trabalhava em um salão no Leblon como depiladora e notou que as “gringas”, que já eram adeptas das unhas de acrigel, procuravam pelo serviço de manutenção, mas ninguém oferecia. Vanessa então investiu o que ganhava em um curso de acrigel e preencheu essa lacuna do mercado. Pegou gosto e correu atrás de outras especializações. Foi comprar material no Instituto Fing'rs e uma supervisora ofereceu um curso. “Eu até faço, mas você precisa me dar um emprego”, disse. Fez teste no dia seguinte e começou a trabalhar em um dos locais de referência em aprendizado de unhas. Nessa época, incrementou o currículo com vários cursos .
O que não aprendeu de forma convencional, aprendeu na prática. Quando surgiu a unha de fibra, comprou todo o material, o que dava direito ao curso, que nunca foi feito porque sua agenda era muito disputada. “Eu não tinha tempo, então meti as caras! Como já tinha a base de unhas postiças, fui fazendo, adaptando e até aperfeiçoando. Foi difícil, apanhei muito, mas eu sempre dava um jeito e consegui”, explica.
Como nesse mercado sempre há novidades, a profissional está sempre se reciclando. Por isso se o assunto é unha, ela domina qualquer tipo.
“Mulher reclama muito de unha quebrada e eu tenho todas as soluções para ela”, pontua.
Sempre com as unhas feitas e compridas, porque entende que suas mãos são suas vitrines, Vanessa ama sair para dançar (queria ser dançarina quando era criança), cozinhar, tomar banho de cachoeira e ir ao cinema. E, claro, curtir o filho Ronald, de 7 anos.
Kalvyn Bravo entra para o time Majestic

Oi, meu nome é Kalvyn Bravo, sou cabeleireiro e eu completei 28 anos recentemente. Quem me conhece vai perceber que sou um profissional que ama o que faz, que busca ao máximo compreender o que cada cliente quer e precisa.
Para mim, a melhor parte da minha profissão é o bem que eu posso proporcionar para cada pessoa que passa pela minha cadeira, já que trabalhamos com um dos sentimentos mais plurais, capaz de mudar tudo na vida de uma pessoa, a autoestima.
Eu acho que o que caracteriza o meu trabalho e que reflete a minha identidade é o meu atendimento. A forma que eu vejo as relações entre profissional e cliente, o cuidado e a essencialidade do diálogo. A importância da sensibilidade para perceber as singularidades de cada uma/um que passa por mim.
Gosto muito do conjunto coloração e corte, do resultado que os dois trazem. Eu me identifico muito com o conceito do natural, despojado. Amo fazer morenas iluminadas, aquele cabelo que acabou de sair da praia e ruivos.
Sou uma pessoa com poucos ídolos. Admiro muito um cara, que apesar de muito novo, traz uma visão e uma mensagem muito bonita e sobretudo necessária da realidade social que vivemos, o Djonga. Na minha vida pessoal minha grande referência é o meu avô, símbolo de amor, dedicação, respeito e integridade. Na minha vida profissional o Rafael Bertolucci é uma grande referência de trajetória profissional.
No dia a dia, eu amo receber meus amigos em casa, beber um chopp e jogar conversa fora. Não dispenso um bom papo, amo praia e me considero um ótimo churrasqueiro (modéstia à parte) risos.
Comecei a trabalhar desde muito cedo, minha mãe fazia um curso de cabeleireiro justamente na época em que eu estava me formando no ensino médio, ela por sua vez nunca engatou na profissão efetivamente. Nunca me interessei pelas profissões mais populares entre os meus colegas na época, as mais convencionais. Ainda muito jovem, meu objetivo era retorno financeiro rápido, buscava minha autonomia.
Acompanhando o desenvolvimento da minha mãe no curso, a tesoura me chamou atenção, me interessei pela profissão, fiquei curioso. Concluí o curso mas ainda não tinha certeza se era essa carreira que eu realmente queria. Cheguei a permear por outras áreas durante um curto espaço de tempo. Mais a frente fui me aperfeiçoando, algo me dizia que era isso que eu realmente queria e me realizaria profissionalmente. As oportunidades começaram a surgir. Fui buscando cada vez mais a minha evolução profissional, me sentia realizado e com vontade de saber mais, de otimizar ainda mais os resultados dos meus atendimentos. Posso dizer hoje, que amo o que eu faço, que me encontrei profissionalmente.
Sou formado pelo Senac, Academia Werner (Coloração), Academia Internacional Pivot Point (Corte) e Academia L’oréal.
Desde que conheci o Majestic me vi trabalhando nele. Eu súper me identifiquei com o conceito e o perfil do espaço. Sempre tive a sensação que era exatamente o que eu precisava e que tinha tudo a ver com o que eu acredito profissionalmente.
Rick Faria entra para o time Majestic

Rick Faria, 29 anos, sempre soube que seria cabeleireiro. Estava no DNA! Começou aos 16, fazendo o cabelo das amigas sob a supervisão da mãe, que também é cabeleireira. "Antes de fazer cursos, tive a vivência de salão pra saber se era realmente isso que eu queria para o meu futuro. Com o passar do tempo fiz especializações e sempre estudei com as grandes marcas da nossa indústria (Alfaparf - L’oréal - Redken - Wella - Keune - Pivot Point)”, conta.
A primeira virada de sua carreira, segundo ele, foi quando decidiu morar fora do Brasil.
"Passei por várias cidades, onde pude aprender e respeitar as diferenças de estilo e personalidade de cada pessoa”, lembra.
"A segunda virada aconteceu quando busquei uma oportunidade de trabalho na equipe do Anderson Couto. Mesmo depois de ter vivido uma experiência internacional, aceitei as condições de ser um auxiliar pra viver uma escola por três meses. O Anderson sempre me fez enxergar todos as possibilidades para alcançar um bom resultado com êxito e humildade”, completa.
O estilo de Rick foi mudando com o tempo. Fã do clássico, do glamouroso e dos “padrões formais de beleza”, o profissional se reinventou com a experiência lá fora. "Aprendi a desconstruir essa imagem e me adaptar às particularidades apresentadas. Hoje, vivendo no Rio, tenho como referência a vida praiana dos cariocas”, diz. Inclusive, é para a praia que ele sempre vai quando pode. É um dos seus hobbies preferidos, juntamente com atividade física,
As clientes de Rick podem esperar um cabelo saudável, uma excelente conversa e as melhores dicas para cuidar dos cabelos no dia a dia. "Respeitar a saúde e a forma original do cabelo é o meu diferencial. Existem muitas técnicas e procedimentos que podem preservar a naturalidade de cada pessoa”, finaliza.
8 franjas lindas
Antes vistas como coadjuvantes, agora as franjas muitas vezes são as protagonistas. Elas podem dar aquele toque de personalidade que falta para um visual mais autêntico. Inspire-se com as nossas sugestões:
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Esses valores são apenas para as compras online e válidos até 26/05/2020.
Consulte o parcelamento no próprio PagSeguro.
O serviço deve ser usado até 6 meses depois da data da compra.
*Cashback válido até 30/03/2021. Não pode ser usado em promoções, pacotes e serviços que já tenham algum tipo de desconto.
A devolução deve ser solicitada até sete dias depois da compra e pode ser realizada diretamente no PagSeguro.
Hidrate os cabelos na quarentena (receita)

A cabeleireira Patrícia Rodrigues e a designer de sobrancelhas e maquiadora Carla Barraqui fizeram uma live para falar sobre cuidados com os cabelos nos tempos de quarentena. O bate-papo, com direito a momento amamentação (#vidareal #maternidadereal), rendeu muitas dicas, risadas e até nostalgia. Lembraram da boa e velha babosa e até desenterraram a touca térmica.
As profissionais ensinaram uma receita ótima e fácil para os cabelos, dica do cabeleireiro Monteiro. Mas vale lembrar: as receitas caseiras, aquelas que a vovó ensinava, realmente são boas e funcionam, mas os produtos desenvolvidos com tecnologia são mais eficazes. “Essa é a grande diferença. A nanotecnologia “quebra” os ingredientes e por isso eles penetram mais nos cabelos”, explica Patrícia.
Anote a receita:
2 colheres de sopa de condicionador ou máscara
2 colheres de café de azeite
5 polpas de uvas (sem a casca), de preferência as de cores escuras
Misture tudo e enluve mecha por mecha. Aguarde 30 minutos e enxágue.
Obs. O uso de touca de alumínio e térmica estão liberados no período de quarentena rs